terça-feira, 24 de agosto de 2010

Smog


Esse é o nome dado a essa fumaça que tampa sol. Fenômeno cumum em Londres, novidade por aqui.

No passado houve uma grande smog em Londres e por dias a cidade ficou praticamente no escuro, resultado da poluição industrial. Mais recentemente houve uma causada por aquela erupção vulcânica na Islândia.

Já aqui no Rio Grande do Sul é uma novidade causada pelas queimadas no Centro-Oeste. Hoje, dia 24 de agosto, há uma luminosidade avermelhada impedindo o brilho do sol. Alguams semanas atrás houve uma chuva alaranjada com partículas sólidas vindo diretamente do Mato Grosso com ácido sulfúrico e tudo.

Macro fotografias!

(Goks)



(Trui Alink)

gotículas em uma pena (Piotr Haskiwicz)


(Dimitar Lazarov)

(Israel Fichman)

(Tammy Bergström)

(Tammy Bergström)

gotículas numa pluma de dente de leão (Tothzsu)

(Niels Christian Wulff)

(Fabien Bravin)

(CathS)

(Fabien Bravin)

( Dimitar Lazarov)



esporófitos de briófitas ( Marief)

(Magdalena Wasiczek)


(Mojtaba Jahani)

esporófitos de briófitas ( Frank Steinmann)

(Madjid Momeni Moghaddan)

Gotículas de água numa teia de aranha, e eu acho qeu estão refletindo a presa, (Jimmy Hoffman)

(Hilde Van Rove)

(CathS)

( Erez Marom)

Uma mosca numa flor de maracujá, ( Jimmy Hoffman)

( Joni Niemelä)

Do Homo sapiens ao atroveran

O que eles tem em comum?

Karl Von Linné, ou somente Lineu, o cientista que no século XVIII criou o sistema de nomenclatura binário para dar nome aos seres vivos.
O nome de Homo sapiens foi dado à nossa espécie por ele, assim como o nome de uma planta cujo extrato é um dos princípios ativos do atroveran: a Atropa belladona L. Tanto é que essa planta é escrita indicando o nome de Lineu, ou com um "L." ou com o nome mesmo "Liné".

Lineu deu esse nome à planta por ter ela sido muito usada por mulheres da época para dilatar as pupilas para ficaram mais bonitas, mais belladonas. Já o nome do gênero, Atropa, tem uma origem mais mórbida, pois é sinônimo de morte na mitologia grega, Atropa era a responsável por cortar o fio da vida.

Esse nome foi dado à A. belladona L. por tratar-se de uma planta altamente tóxica! O consumo de pequenas quantidades da planta pode ser fatal. As crianças podem-se intoxicar ao ingerirem apenas 3 bagas da planta. A ingestão de infusões de apenas uma folha de beladona pode ser fatal para um adulto. A raiz da planta é geralmente a parte mais tóxica, seguida das folhas e ultimamente as bagas. A ingestão da planta pode provocar efeitos psicoativos, como alucinações, náuseas ou cegueira e a morte, quando ingerida em quantidades elevadas.

Em 1911, Witthaus reuniu 682 casos de doentes envenenados, 379 dos quais por preparações de beladona. Deste valor total, 37 foram tentativas de suicídio, 14 tentativas de assassinato e o restante resultando de exposição acidental. A taxa de mortalidade foi de 12%, ou seja, cerca de 60 casos. Esta taxa elevada era o resultado dos ineficientes cuidados de saúde essenciais, inexistência de respiração artificial e drogas específicas para tratamento deste tipo de envenenamento.

Porém, ainda há casos de tentativas de suicídio, homicídio e de pessoas mal informadas que pretendem utilizar a planta para terem efeitos alucinógenos, que podem até acontecer, mas até chegar ao estággio de alucinação, a pessoas passa por dores muito fortes. Estes acidentes com a finalidade de se obter resultados psicotrópicos são mais comuns, pois além da planta ser utilizada em paisagismo de parques, ainda há muita desinformação.



terça-feira, 3 de agosto de 2010

Hospedagem 5 estrelas

É dessa forma que as espécies de bactérias Baumannia cicadellinicola e a Sulcia muelleri são tratadas no interior da Homalodisca vitripennis, uma espécie de cigarra.

Essas bactérias ficam alojadas em uma estrutura corporal da cigarra, o bacterioma, onde elas são protegidas pelos bacteriócitos, células especiais para a proteçã odessas bactérias e que lhes fornecem nutrientes e aminoácidos necessários para sua sobrevivência.

Mas por que tanto luxo e tratamento VIP?
Porque da mesmo forma que a cigarra é benéfica para as bactperias, essas bactáerias são muito benéficas para a cigarra, essas três espécies vivem em endossimbiose. Enquanto as bactérias recebem proteção e nutrientes, a cigarra também se beneficia, pois a Baummania c. sintetiza vitaminas e a Sulcia m. produz aminoácidos que complementam a síntese da Baummania c., assim, as duas em conjunto fonecem uma quantidade extra de energia para a cigarra que alimenta-se do xilema de plantas que não possuem os tais nutrientes que só suas hópedes lhe fornecem.


domingo, 25 de julho de 2010

Embriologia - Anexos embrionários

Anexos embrionários são estruturas formadas pelos embriões que desempenharão funções fundamentais, mas úteis apenas durante o desenvolvimento embrionário, por isso são descartadas após o nascimento.

Saco vitelínico: bolsa com comunicação ao futuro aparelho digestório do embrião, tem o papel de nutrir o organismo.
Presente em todos os cordados.

Âmino: desenvolvido a partir de dobramento da ectoderme localizada próxima à cabeça do embrião que progride para trás e o recobre por total. Oespaço entre o embrião e o âmino é preenchido pelo líquido aminiótico, que tem como função amortecer os choques mecânicos e evitar a desidratação.
Presente em répteis, aves e mamíferos.

Alantóide: formado a partir de uma prega da parte caudal do tudo digestivo co embrião. Em aves e répteis é por essa estrutura que são lançados os excretas nitrogenados. Forma-se nesse anexo uma rede de vasos capilares que se estendem até a casca do ovo, onde absorverá cálcio da casca e farão trocas gasosas com o meio.
Presente em répteis, aves e mamíferos.

Córion: camada que se sobrepõe ao âmino, aumentando sua resitência. Principal responsável pela formação da placenta nos mamíferos.
Presente em répteis, aves e mamíferos

Cordão umbilical: exclusivo dos mamíferos, responsável pela comunicaçã oentre a placenta e o embrião.

Placenta: exclusivo dos mamíferos, responsável pela nutrição, respiração, excreção, imunidade e hormonal.


Agora, fotos impressionantes de animais ainda em estágio fetal:





Embriologia - Tipos de ovos

Durante o desenvolvimento os embrões precisam ficar nutridos, é para isso que existem conjuntos de nutrientes: vitelo ou lécito são os nomes empregados para essa reserva nutricional.

Os animais podem ser classificados conforme a distribuição do vitelo no ovo.
Quando a clivagem é total, ou HOLOBLÁSTICA, dividem-se em:- Oligolécitos: ovo com pequena quantidade de vitelo bem distribuida que, por divisões iguais, produzblastômeros durante o período de segmentação, todos com aproximadamente mesmo volume. Ocorrem an maioria dos mamíferos e em equinodermos



-Heterolécito: são ovos com uma quantidade mediana de vitelo mais concentrado na parte inferior do ovo, no chamado pólo vegetativo. Durante a terceira clivagem (transversal) as células superiores, chamadas de micrômeros, ficam em porção menor no citoplasma que as células inferiores (macrômeros), assim, essas células são de tamanhos desiguais, porém, como os blastômeros separam-se completamente durante o processo, continua sendo uma segmentação holoblástica. Ocorre nos platelmintos, moluscos, anelídeos e anfíbios.


Já quando a clivagem é parcial, chama-se MEROBLÁSTICA e divide-se em:

-Telolécito: é um ovo mias rico em vitelo, a quantidade de materia lnutritivo é tçao grande, que o núcleo é deslocado para a extremidade do ovo, numa região chamada de disco germinativo. Essa abundânica de materiais nutritivos dificulta a separação dos blastômeros, por isso eles não se dividem totalmente. A segmentação se dá apenas na forma de disco. Ocorre nos peixes, aves, répteis e mamíferos monotremados.


- Centrolécito: possui grande quantidade de vitelo que se apresenta na região central,ao redor do núcleo da célula-ovo. As sucessivas divisões nucleares acontecem na região central da estrutura e em seguida os núcleos deslocam-se para a superfície do ovo onde formarão as membranas que se individualizarão como células. O vitelo central então é dividido entre as células. Ocorre nos artrópodes.


Clivagem: é a divisão, ousegmentação das células

terça-feira, 13 de julho de 2010

Lesmas do mar


Esses seres de cores psicodélicas e forma malemolente são um tipo de moluscos grastrópodes com brânquias desprotegidas, por isso o nome.
Eles vivem geralmente em corais e alguns alimentam-se de anêmonas, neutralizando suas células orticantes em seus estômagos e as incorporando-as em seu próprio corpo, nos ceratos (pretuberâncias).

Existem entre 2500 a 3000 espécies diferentes de nudibrânquios e alguns podem ser muito mais importantes e curiosas do que imaginamos.
É o caso da Elysia chlorotica, uma espécie parcialmente animal e parcialmente vegetal! É o primeiro animal multicelular a possuir "clorofila a" e usá-la em seu metabolismo!


O biólogo Sydney Pierce estuda as lesmas do mar há 20 anos e, segundo seus estudos, as Elysia chloroticase alimentam-se de algas, principalmente da espécie Vaucheria litorea e por um processo de endossimbiose incorporam os cloroplastos das mesmas em suas células, como o funcionamento dessas células é mantido, essas lesmas do mar são capazes de fazer fotossíntese.

O mais surpeendente é que elas adquiriram a capacidade de produzir a própria clorofila, incluindo esses genes em seus DNAs! E essa capacidade é transmitida para seus herdeiros!
Porém elas não produzem os próprio cloroplastos, precisando alimentar-se de algas para obtê-los, porém, quando adquirem uma quantidade suficiente, podem dispensar qualquer alimentação heterotrófica e passam a fazer fotossíntese.

Esse site reune pessoas que fotografam os nudibrânquios, dividindo-os conforme a localidade em que os nudibrânquis são fotografados, segundo a contabilização deles, existem 11 espécies fotografadas na costa brasileira, talvez por estarem cadastrados no site apenas 2 fotógrafos brasileiros ou por falta de mais interesse no assunto.
Mas posso afirmar que já vi um exemplar dessa espécia aí embaixo na beira da praia de Atlântida, aqui no RS mesmo, mas eu nem fazia idéia do que se tratava na época, pois eu ainda era um criança que nem pensava no que queria da vida.


E esse é o blog de pessoas que são aparentemente fãs de nudibrânquios com várias fotos de espécies diferentes.

terça-feira, 6 de julho de 2010

6 milhões de anos sendo caça e não caçador

A vida nunca foi fácil na África. O berço da espécie humana abriga mais perigos que imaginamos. Que diriam nossos ancestrais!

Diferente do que sempre imaginamos, nossos ancestrais não foram caçadores ferozes, bravos, valentes e superiores; análises de fósseis demostram que nunca estivemos no topo da cadeia alimentar!
Em épocas em que não possuíamos nenhum artefato de defesa, muito menos raciocínio adequado para tal, os perigos eram multiplicados para os hominídeos. Especialmente para Taung, o apelido de um exemplar fóssil de Australopithecus africanus, que viveu na África do Sul há aproximadamente 2,5 milhões de anos.

Taung foi morto quando tinha aproximadamente 3 anos de idade por uma águia africana que, nota-se pela nálise óssea, utilizou suas garras para atravessar os ossos da face para depois "descascar" a carne do pequeno australopiteco, e a ave fez isso de uma maneira muito cuidadosa, pois não deslocou a mandíbula do filhote, deixando-a no mesmo local após o processo.

Mas Taung não foi um caso isolado. Os primatólogos americanos Donna Hart e Robert W. Sussman que observam primatas e predadores vivos e estudam artefatos arquológicos, afirmam que passamos maior parte de nossa história evolutiva sendo caçados e só viramos caçadores eficientes, capazes de nos defender, há algumas dezenas, ou no máximo um par de centenas, de milhares de anos.

Sempre houve de certa forma a idéia de que primatas em geral não seriam tão caçados devido a sua "inteligência superior", porém Har e Sussman após fazerem um levantamento de escritos científicos afirmam o contrário. Há portanto tanta chance de um babuíno ser caçado por leão quanto de um antílope.

E a lista de predadores de primatas é enorme, entre eles está a água coroada africana (Stephanoaetus coronatus) que têm uma técnica de abate e dissecação quase idêntica à águia que matou Taung a 2,5 milhões de anos.


Vídeo de uma águia coroada africana caçando um pequeno primata. NÃO ASSISTIR SE TIVER PROBLEMAS COM CENAS DO GÊNERO.




Mas nem só de macacos esses predadores se alimentam! No leste europeu é comum registros de crianças que são mortas por lobos, principalmente no verão, quando as lobas precisam de comida fácil para seus filhotes.

Outros registros fósseis de australopitecos mostram buracos na calota craniana compatíveis com o tamanho da mandíbula de leopardos. Além disso, foram encotradas marcas atribuídas a felinos, principalmente leões, em fósseis de Homo erectus que viveram há aproximadamente 1,8 milhões de anos, tinham o corpo mais semelhante com o nosso, mas com cérebro cerca de um terço menor.

No síto arqueológico de Zhoukoudian, perto de Pequim (um dos sítios mais importantes de H. erectus) alguns fósseis foram encontrados com o crânio dilacerado por hienas! Ossos quebrados e dentadas na base craniana para facilitar o acesso aos miolos ricos em gordura são exemplos da maneira bruta, e de certa forma astuta, que nossos ancestrais eram caçados.

Nossa capacidade de caçar animais grandes, tal como a de se defender dos mesmos, apareceram tardiamente. O uso de lanças tem 400 mil anos, a caça de grandes herbívoros tem menos de 200 mil anos e só se fortaleceu mesmo com a chegada de hominídeos à Europa há apenas 40 mil anos. Sendo que existem hominídeos há cerca de 6 milhões de anos.

Esses estudos ajudam de certa forma a despirmos a arrogânica humana perante a outros animais que podem não ter o encéfalo tão desenvolvido, nem ter racicínio, mas dominaram a natureza muito mais que nós nesses anos todos de história humana.

Código Florestal Brasileiro

Vai a votação hoje (06/07/2010) as alterações propostas por Aldo Rebelo (PCdoB-SP) para o Código Florestal Brasileiro.
Desde ontem, durante a discussões sobre as propostas, 600 ruralistas já se organizavam em frente ao Congresso para pressionar a comisão a favor das alterações propostas.

Um das propostas mais polêmicas é a a não exigência de manutenção ou recomposição de reserva legal para as propriedades de até 4 módulos rurais – a unidade de medida varia de acordo com o imóvel rural, em função do tipo de exploração predominante na propriedade e da região em que se localiza. Há regiões na Amazônia em que o módulo rural chega a 100 hectares. Na prática, isso isentava cerca de 90% das propriedades rurais brasileiras de preservarem sua vegetação nativa.

Pressionado por protestes e com medo de ter sua proposta negada, Aldo Rebelo fez concessão a esse item, a versão final que irá para votação hoje, proibirá os pequenos produtores de desmatarem suas propriedades, caso já tenham uma área de reserva legal menor ou equivalente à prevista pela lei, isentando-os apenas de recompor a vegetação perdida anteriormente.

Sem muitas diferenças.

As propostas de Aldo Rebelo recebem apoio dos ruralistas que reclamam daatual legislação ambiental dizendo que suas leis são muito rígidas, por isso não são cumpridas, foramaram então uma mobilização chamada "Preservar e produzir".

Essa ação tem apoio do presidente da bancada ruralista: Homero Pereira do PR-MT que pediu apoio através de seu twitter.

A votação está sendo transmitida ao vivo nesse endereço da Câmara.

sábado, 3 de julho de 2010

Lucy!


Esse é o apelido dado à mais famosa ancestral da espécie humana, com aproximadamente 3,2 milhões de anos é o primeiro fóssil de Australopitecus afarensis encontrado.

Apelidada de Lucy por causa da música dos Beatles (Lucy in the sky with diamonds) ela é considerada a avó da humanidade, pois essa espécie deu origem ao gênero Homo, o nosso gênero.
Seu esqueleto (em integridade de 40%) foi encontrado em 1974 pelo paleontólogo Donald C. Johanson em Hadar na Etiópia.

Johanson com o esqueleto de Lucy

Lucy tinha aproximadamente 107 centímetros de altura, longos braços em relação à altura, ossos das pernas adaptados para caminhar em dois membros e seu cérebro era de tamanho semelhante a de um chimpanzé.

Bem à esquerda a reconstrução da coluna de Lucy que assemelha-se com a coluna humana (centro) e diferentes da coluna em um chimpanzé (à direita), comprovando a caminhada bípede dos A. afarensis.

A comparação com outro fóssil de A. afarensis encontrado posteriormente confirmou seu gênero feminino, pois Lucy é um pouco menos larga que o exemplar de comparação. Já sua maturidade é comprovada por evidências ósseas: os dentes "cisos" já estavam nascidos e haviam sido usados um pouco antes de sua morte e as secções cranianas que são separadas em crianças estavam unidas no esqueleto de Lucy.

Em 2006 outro fóssil de A. afarensis foi anunciado como o "bebê de Lucy", porém, sua ossada tem datação mais antiga que a de Lucy. Esse apelido foi dado por tratar-se de um hominídeo infante da mesma espécie que Lucy.

Pegadas de vários A. afarensis em Laetoli, Tanzânia. Descobertas em 1976 (dois anos depois da descoberta de Lucy) pelo paleontólogo Andrew Hill. Preservadas em lava vulcânica de uma erupção de 3,5 milhões de anos, assemelham-se às pegadas que humanos deixam ao caminhar.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Gutação e hidatódios

Quem nunca passou por baixo de uma árvore e sentiu uma gota de água? E quem nunca ouviu que era xixi de passarinho?
Pois bem, essa água não é xixi de passarinho nenhum!
É a gutação!

Quando a temperatura está razoavelmente baixa e a umidade relativa do ar está alta, as plantas absorvem mais água que o necessário, involuntariamente, pois o solo fica saturado de água.
A planta precisa, então, eliminar esse excesso de água.

Para isso as plantas possuem células chamadas Hidatódios.
Existem dois tipos de hidatódios: o hidatódio epidermal, que é uma única célula epidérmica que excreta água por transporte ativo; e o hidatódio epitemal, chamado também de estômato aquífero que é formada por duas células estomáticas, que delimitam um poro permanentemente aberto nas plantas de ambientes muitos úmidos. Este último tipo de hidatódio é o mais frequente. Nele existe uma câmara que está preenchida por um parênquima aqüífero (epítema) onde desembocam vasos do xilema.




Os santos que "choram"
Outro "fênomeno" explicado pela gutação são as imagens de santos que "choram" que podem ser explicados pelo posicionamento dos hidatódios epitemais na região ocular das estátuas, assim, quando a umidade do ar está elevada, ocorre a eliminação da água pelos canais estrategicamente posicionados.